“Sendo assim, tá na cara e não tem pane: Ando meio mal, mas vou sair dessa.”
“Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.”
sábado, 30 de junho de 2012
Não posso te substituir com um milhão de anéis,
não eu deveria ter te dito o que você significava para mim,
Porque agora eu pago o preço
Em uma outra vida, eu seria sua garota
Nós manteríamos todas as nossas promessas,
Seriamos nós contra o mundo
Em uma outra vida, eu faria você ficar
Então, eu não tenho que dizer que você era
Aquele Que Deixei escapar♪
não eu deveria ter te dito o que você significava para mim,
Porque agora eu pago o preço
Em uma outra vida, eu seria sua garota
Nós manteríamos todas as nossas promessas,
Seriamos nós contra o mundo
Em uma outra vida, eu faria você ficar
Então, eu não tenho que dizer que você era
Aquele Que Deixei escapar♪
“Não adianta tentar tirar da cabeça quem se alojou no coração. Não adianta fingir que não sente na tentativa de passar a não sentir. E quer saber? Te amo. Te amo de um jeito que eu tento explicar e não sei. Palavra fica presa. Engasgo, afogo e uso palavras pela metade. Na hora H sempre falta uma vogal. Mas quer, de novo, saber? Meu coração nunca foi pela metade: sempre foi-INTEIRINHO-seu!”
quarta-feira, 27 de junho de 2012
sexta-feira, 22 de junho de 2012
quinta-feira, 21 de junho de 2012
quarta-feira, 20 de junho de 2012
segunda-feira, 18 de junho de 2012
sábado, 16 de junho de 2012
sexta-feira, 15 de junho de 2012
Mostrei não me importar querendo gritar a saudade que eu sentia, mas não, eu não libertei a parte idiota que vive dentro dessa minha alma fria. Dentro de mim existe algo que me faz pensar com o coração, mas ainda é muito fraco pra assumir o controle da situação. Olha só, nossas vidas separadas por um refrão de uma canção horrível e mal composta, foi nesse trecho sem retorno que você nos forçou ao desencontro. Agora ele diz que te ama, enquanto eu me esforço ao máximo pra não correr atrás. Não é orgulho, é saber das respostas de perguntas que ainda não me fiz.
Dessa vez ao invés de lembrar as falhas, eu pensei no sorriso e no jeito que ele me olhava com o canto dos olhos. Recordei aquela sensação de arrepio quando ele segurava no meu braço, e como eu amava o jeito que ele arrumava o cabelo. Só isso já foi o suficiente pra eu querer retirar o pedido que fiz, de que ele sumisse para sempre da minha memória.
“Sempre fui de me doar. Ouvia, ajudava, consolava, me importava. E não foram poucas as vezes que, mesmo em segredo, eu deixava de pensar na minha vida pra ajudar os outros. Em segredo, explico, porque não acho que preciso de medalhas, prêmios ou troféus. Se eu faço, é de coração, sem esperar reconhecimento do outro. Mas, perdão, eu sou humana e sinto. O mínimo que a gente espera é gratidão. Aprendi que ela nem sempre aparece. Aprendi que às vezes as pessoas acham que o que a gente faz é pouco.”
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Meu coração parece cemitério. Serve-me agora apenas como depósito de corpos que plasmei em minha vida e que já não vivem mais. E como todo bom cemitério, volta e meia alguns fantasmas se levantam e começam a assombrar-me. Não tenho medo de espectros ou sombras de meu passado. Tenho medo do que isso possa provocar em mim. Essas aparições me mostram que ressuscitar é um verbo real na prática e fazem meu raciocínio confuso. Elas jazem no meu coração mas foi na mente que as matei.
Pular no teu ombro. Subir nas tuas costas. Te machucar de algum jeitinho o tempo todo. Fitar teu sorriso, teu cabelo, cada piscadela do teu olho. Te ver sentado no sofá, ver o espaço vazio do lado e mesmo assim preferir o teu colo. Passar a mão por entre os teus fios de cabelo. Preencher o espaço que existe por entre os meus dedos com os teus dedos. Te fazer cócegas. Te fazer rir, sorrir. Suspirar ao ouvir tua voz. Suspirar ao sentir o toque do beijo teu. Fechar os olhos e sorrir ao imaginar cada uma dessas coisas.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
"Você abre a boca pra gritar, mas a tua garganta só aguenta sussurrar. Tua voz anda cansada de implorar. Teus olhos pesam cheios de lágrimas, como se o até mesmo o mar se tornasse pouco para o que tu tens a despejar. Sufoca-te, dilacera-te, rasga-te. E você pensa estar morta, mas é só a saudade pesando nas tuas costas."
Gostei de outros caras. É, gostei. Mas nada perto de como eu amo você. Com eles era diferente. Mais leve, mais simples. O que temos é um grande amor. É complicado, intenso, nos consome. Não importa o que fazemos e o quanto lutamos, sempre vai nos puxar para perto um do outro. Sempre vai nos conectar. E qual a felicidade em encarar tudo isso, certo? Mas sabe.. Isso não é o mais importante. Pessoas não escrevem sonetos sobre compatibilidade ou romances sobre metas em comum e conversas estimulantes. Os grandes romances são os irracionais.
"— Oi.
— Oi.
— Gostei do teu cabelo.
— Amei tua barba.
— Teu sorriso não é dos piores.
— Nem o teu.
— Tua voz é… mansinha.
— Teu olho é claro?
— Mais que o teu, disso tenho certeza.
— Mas os meus são pretos.
— E os meus azuis.
— Teus braços passam segurança.
— E teus seios conforto.
— Gay.
— Gorda.
— Pegou pesado…
— Eu sempre pego.
— Percebi.
— Já te amei.
— Também já gostei um pouco de ti.
— Ainda te amo.
— Tu é agradável.
— To dizendo que te amo.
— E eu que amo chocolate.
— Eu repeti que te amo.
— E eu vou repetir que amo chocolate.
— Chocolate engorda.
— E o teu amor machuca."
sábado, 9 de junho de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
terça-feira, 5 de junho de 2012
''Você não sabe nem o que é caminho. Se soubesse, passaria por aqui? Você quer ser bagagem e, por vezes, se resume em mala. Sem alça, sem brasa, sem praça. Como é que vou esperar a lotação dos teus passeios sem destino, se nem um lugar perene, tu marcas em aparecer? Você é sumiço. E na realidade, cansei de procurar fantasmas. ''
segunda-feira, 4 de junho de 2012
“O nosso amor se tornará uma lenda. Não igual romeu e julieta, envolverá um pouco mais de drama, orgulho, diferença. Mas a idade é a mesma. E essa lenda nós dois e quem acompanhou irá contar aos filhos, netos e tataranetos e todos irão fazer as mesmas perguntas; por que a lenda termina assim ? e eles irão responder meio cabisbaixo; quando o orgulho e a diferença são grandes, o amor fica menor. Não que ele seja pequeno, mais ele fica camuflado. E essa será a nossa história ou melhor a nossa lenda. A cada musica que tocar no rádio, a cada livro de romance, tudo irá lembrar a nós, um nós que já não existe mais. E irá dar um aberto no peito direito, o peito que carrega o coração e lagrimas irão surgir e um flashback irá passar na sua - na minha - com as nossas lembranças. E já será tarde, iremos ter seguidos nossos caminhos um sem o outro, iremos realizar sonhos com outro alguém, um outro alguém que nós dois sabemos que não era para ser. Repito, será tarde para mudar as coisas, essa nossa história já terá se tornado uma lenda, uma lenda da qual não existiu final feliz, uma lenda da qual não me orgulharia em contar. Afinal, deixamos o orgulho e a diferença camuflar o nosso amor.”
Mas meu querido, eu não vou fazer tudo o que você quiser, eu não vou estar disponível sempre que tu precisar. Eu sou aquelas meninas de balada que você vai possuir em uma noite, mas em uma outra manhã eu não vou mais ser tua. Eu não sou de ninguém. Me quebraram de uma maneira da qual eu não sou mais a mesma. E nem vou voltar a ser. Aqui as regras são assim: Eu não vou lembrar de ti na outra manhã, eu vou passar o número errado para você, vou te possuir, te fazer pedir mais, vou usar teu corpo pra matar a vontade incontrolável do meu de possuir brinquedinhos por onde ele passe. Eu vou curtir, mas eu vou esquecer. E você vai ser só mais um.
“Eu sei que fui a única que te fez feliz, eu sei, eu tenho certeza e vou reafirmar isto todas as vezes que eu te ver passando ao lado da sua nova namorada, ou esposa, ou sabe-se lá o que ela é tua. Você está sorrindo, mas não está feliz, eu percebo isso quando olho nos seus olhos e vejo que aquele brilho que sempre esteve lá já não habita mais o teu olhar. Você me deixou, alegando que não dava mais certo, que não te fazia mais bem, mas agora o que eu vejo é o contrário de tudo aquilo que a gente sempre viveu e quis viver. Por que ela não segura a sua mão? Porque você não está abraçando ela? Vocês não são de longe o casal que suas redes sociais querem que sejam. Ela não é como eu, e eu me sinto tão orgulhosa em saber que nunca encontrará outra que seja feito eu, tola, ignorante, grossa, estúpida, talvez grudenta demais, mas sempre aquela que te dava colo e que ouvia todas as suas reclamações adolescentes e inseguras durante a madrugada. Eu sei que você não está feliz, sei que sente a minha falta, e bastou uma minúscula troca de olhar pra saber que me quer de volta, que se sente idiota por estar ali ao lado da garota mais metida do bairro enquanto a mulher da sua vida passa na sua frente e lhe acena um tchau. Você não sabe como eu me sinto e espero que continue sem saber, eu sempre fui assim e você sabe, sempre escondendo o que sinto, mas sempre sentindo demais. E agora você atravessa a rua com uma desconhecida metida a gostosona insubstituível, enquanto eu vou pra minha casa e encharco o meu travesseiro. E quando menos esperar, quando estiver no altar ao lado da loira gostosa vai lembrar de mim e do quanto eu te fazia sorrir com um simples ‘olá’, vai lembrar dos colos que eu te dei, dos abraços apertados e dos finais de semana em Angra dos Reis, vai lembrar das brigas em que eu sempre te calava com um beijo, vai rir ao lembrar o quanto detestava toda essa minha atitude, vai sentir saudade de pegar na minha mão e beliscar o meu braço, vai querer morder minha bochecha ou meu pescoço, vai querer me beijar e me apertar, aí quando ela entrar na igreja você vai chorar, mas não de emoção, é que você queria que fosse eu ali, não ela.”
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