“A ironia da dor é que você quer ser consolado por quem te machucou.”
“Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.”
quinta-feira, 4 de abril de 2013
terça-feira, 2 de abril de 2013
“Saudade. Sim, é isso mesmo que eu estou sentindo. Saudade do seu cheiro, do seu abraço, seu beijo, das vezes que você deitou em meu colo me pedindo cafuné, e eu te dei. Saudade do seu carinho, do seu jeito de me olhar e me desejar, das suas brincadeiras idiotas, das quais me faziam rir sem parar. Saudades das manhãs que eu te acordava com mil beijos só pra ver o seu sorriso lindo se abrindo, seus olhinhos brilhando, e sentir seu abraço logo em seguida. Mais você se foi, levando grande parte de mim, dos meus sentimentos, e eu fiquei aqui, tentando me conformar, com esperanças de que tudo isso um dia vai voltar a ser, acontecer.”
“E eu ainda quero acordar e a primeira coisa que irei ver é o seu sorriso. Quero ver você sorridente me esperando para tomarmos o café da manhã. Olharia para o lado e me iria me deparar com as nossas roupas jogadas no chão, a minha bagunça, com a sua bagunça, iríamos juntar as nossas roupas no guarda-roupa, e se não couber, a gente dá um jeito. Eu ajeito as suas roupas naquela gaveta vazia, e colocaria as minhas no cantinho. Pintaríamos a casa com a cor que lhe agradaria, tudo ia ser decorado com a nossa cara. Cada detalhe da nossa casa ia ter um pouco de nós dois. Nas estantes iria ter os seus livros, e os meus CDs preferidos. Não precisa de muito espaço, não precisamos de uma casa gigante, já estaria perfeito se você estivesse ao meu lado. Eu iria encher a sala com porta-retratos de nós dois, desde o primeiro dia em que nos conhecemos, até o dia do nosso casamento. Guardaria um espaçinho na estante para em breve colocar o porta-retrato de um novo membro da nossa família. Nossa casa não precisaria ser grande, mas iria ter um quarto vago, a espera do nosso primeiro filho(a). Não ligaríamos com o horário de acordar, exceto quando for a sua primeira entrevista de emprego, e eu estaria lá, te apoiando e dizendo que tudo irá dar certo. Nos dias vagos e tediosos, nós dois íamos se jogar no sofá, e ficar lá. E nós dois ainda vamos ficar discutindo em qual canal da TV que iríamos deixar. Assistindo aqueles programas chatos de domingo á noite, ou assistindo um filme de terror. Ou quem sabe aquele filme de romance. Jogaria pipoca em você, e começaria a gargalhar. E nós dois ainda vamos disputar em uma partida de videogame quem vai ter que lavar e secar os pratos do jantar. E é claro, eu iria ganhar. Vamos dar gargalhadas altas, até mesmo se não tiver um motivo pra rir. Te jogaria no chão e te encheria de cócegas, te faria chorar de tanto rir. Vamos acordar os vizinhos com o nosso riso alto, com o barulho da nossa cama, e com as nossas músicas agitadas. Seriamos aquele tipo de casal que as pessoas olham e falam: ‘‘Vocês são um casal, ou melhores amigos?’’. E responderíamos: ‘‘Os dois’’. Poderíamos passar um dia todo sem nada pra fazer, sem nada pra falar, só jogados na cama, em um dia de chuva e frio, ficaríamos enroladinhos no cobertor, só iria olhar pra você, passaria as minhas mãos no seu rosto suavemente, sem dizer uma única palavra, daria vários beijos e logo em seguida daria um sorriso. Você seria o meu motivo de sorrir, de acordar todos os dias e ver como o dia está lindo hoje, só por ter você. Sairíamos para todos os lugares, todo o final de semana estaríamos na praia, ou viajaríamos para conhecer o mundo, só nós dois, com uma mochila nas costas cheia de besteiras. Com o necessário para nós. Feitos duas crianças, iríamos nos divertir como nunca. Poderíamos fazer as coisas mais sem noção e malucas. Eu não me importaria, eu só iria querer fazer tudo isso ao seu lado. Nós dois iríamos nos comunicar apenas no olhar, eu saberia quando você não estivesse bem apenas no seu tom de falar. Sua risada seria o melhor som que eu iria querer ouvir ao dormir e ao acordar. Poderia fazer as coisas mais absurdas para te fazer sorrir. Assim seria a nossa vida… Só nós, a dois, e a sós.”
“Gostava da maneira como ele a fazia se sentir. Gostava de ter percebido que ele a achava atraente, porém sem possuir nenhuma urgência ou desejo ansioso que os homens frequentemente demonstravam quando olhavam para ela. Pelo contrário, parecia feliz simplesmente pelo fato de estar ao lado dela, e, sem saber o motivo, era exatamente isso que precisava.”
— Um Homem de Sorte - Nicholas Sparks.
segunda-feira, 1 de abril de 2013
“Já tive outros e já amei outros. Já sofri por eles e já quase te esqueci graças à eles também. Mas depois que acaba, no fim, ou no intervalo de um para o outro, quando só me sobra eu mesma e minha confusão, meus sentimentos me encaram e me confrontam, e eu só vejo você. Só tem você ao meu redor no sábado de noite terminando com alguém. Tem você quando eu me fecho e não deixo ninguém entrar na minha vida, porque morro de medo e é sua culpa. Você na forma como eu escrevo, na música do Leoni. Cada parte do que eu sou… ainda é você. Mil anos e alguns caras depois e ainda é você.”
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