Nós criamos nossos próprios caminhos, e nada nesse mundo é impossível, quando coração e mente estão determinados
“Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.”
domingo, 14 de setembro de 2014
sexta-feira, 12 de setembro de 2014
O melhor de tudo, mesmo com a ressaca, são as histórias que temos para contar depois. Tudo é experiência, e isso é o que nos molda enquanto humanos.
Os amores são mesmo como os drinques. A gente começa provando, até gostarmos. Decidimos tomar mais um copo, dois, três... Durante o consumo tudo é uma maravilha, o efeito é incrível, dá friozinho na barriga e tudo.
Embriagamos-nos.
Rimos, contamos nossos casos e embaraços, sem saber que, no fundo, estamos nos embaraçando, outra vez.
(...)
No outro dia, foi-se. O amor perdeu-se de você, de mim, de nós.
Agora só restam três coisas: as lembranças, você e uma puta ressaca. Ressaca de realidade. Estamos sós.
O mundo está girando, como se estivéssemos levado um tombo. Passamos mal, vomitamos lágrimas, tomamos um remédio que se chama vida e muita água, pra curar essa dor que parece ser infinda.
Depois de algumas horas - ou dias - passa. Dizemos nunca mais e, sem perceber, estamos nos embriagando outra vez, de álcool, de amor, de vida, ou de qualquer outra coisa.
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