Eu gosto disso tudo, desse drama todo, dessa dor, das minhas olheiras, da minha face afundada pelo murro do amor. Eu gosto como as músicas e os filmes e as praias e os livros e os silêncios e as nuvens e os abraços e a noite e tudo ficam gritantes e insuportáveis e brilhantes e verdadeiros. De mim zumbi, do corpo que parece ter apanhado até cair inconsciente.
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