“Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.”
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Ela sabia que precisava dela. Mas tinha medo da compulsão. De querer ela sempre e sempre e pra sempre. E amanhã e depois. E de dia, e tarde, de madrugada. Pra dormir feliz.
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