“Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.”
sábado, 29 de outubro de 2011
A saudade, crua, nua e dolorosa. Como ela é. Como ela sempre foi. Como ela sempre será. E a chuva vai continuar a cair e a levar pra longe o passado. E a memória.
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