“Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.”
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
As memórias perfuram e me vejo masoquista, quero sentir a dor de cada memória pontiaguda, quero que cada lembrança me perfure, me penetre, me torture. Assim, talvez, sentindo toda a dor da sua partida, eu me livre daquele velho vício do passado.
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