sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Me procura, qualquer dia desses. Pra conversar, falar sobre o tempo ou sobre o dia, rir à toa ou só pra ficar em silêncio mesmo. Se você conhecer alguém que tem o meu nome e sentir saudades, me liga. Liga também se não sentir. Liga, mesmo que sejam às três da manhã e que me acorde, nem que eu esteja ocupada e sem poder falar, juro que dou um jeito, nem que o mundo esteja acabando, eu sempre vou ter tempo pra nós duas, só… Liga. Me procura, me acha. Mas não se perde de mim, por favor. […]”  

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