“Eu te amo. Mesmo negando. Mesmo deixando você ir. Mesmo não te pedindo pra ficar. Mesmo não olhando mais nos teus olhos. Mesmo não ouvindo a tua voz. Mesmo não fazendo mais parte dos teus dias. Mesmo estando longe, eu te amo. E amo mesmo. Mesmo não sabendo amar.”
quinta-feira, 7 de julho de 2011
Eu tinha ideias, mas essas ideias foram se esvaindo durante a tarde. Eu fiquei quieta, calma, mansa olhando a chuva bater na janela. Eu não tapei os ouvidos, eu queria ouvir, eu queria me perder um pouco em outra realidade. Eu estou bem, mas acredito que posso melhorar mais. Já entendi os recados, e já desliguei a luz. Eu espero calmamente, ansiosamente, mas continuo na espera. A dor não me dói mais, criou anestesia por si só, a cicatriz vez ou outra sangra, mas já se tornou algo natural. Eu falei o que bem quis, e joguei o jogo que criei. Eu cometi alguns erros, mas acertei também. Eu não me arrependo do que aconteceu, pois tudo isso fez o meu eu.
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