Que falta que a infância me faz, aquela época que eu chorava por coisas banais, e eu sofria muito, mas era de mentirinha. Quando o amor que eu mais precisava era o da minha mãe, e eu sabia que ela estaria lá, sempre comigo, independente do que eu fizesse. Quando eu podia confiar nas pessoas, porque simplesmente eram crianças, puras e verdadeiras. Quando eu nem imaginava amar alguém, e sofrer, sofrer muito mais, do que eu sofria com um simples arranhão no joelho… Eu era feliz, e simplesmente não sabia.
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