sábado, 18 de junho de 2011

Definitivamente “entre tapas e beijos”. Definitivamente, tinha tudo para dar errado, da mesma forma como tinha tudo para dar certo, tinha amor. Uma palavra, às vezes, machucava mais do que mil atitudes. E uma atitude, às vezes, superava qualquer palavra. Se discussões fosse pecado, estariam eternamente condenados. Se amor em excesso fosse loucura, estariam completamente insanos. Às vezes, eles ficavam no meio termo ou no silêncio. Se havia lágrimas, ambos sabiam, mas escondiam. Ou estampavam, de forma clara. Se opunham, mas não havia orgulho. Aliás, temiam por isso, talvez seja esse o motivo de ainda estarem juntos. Juntos não, unidos. Em uma eternidade inteira. Eles se amam e sabiam que nem todos os problemas e defeitos do mundo, por mais que atrapalhassem, não iria destruir e nem substituir nada.

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